terça-feira, 31 de maio de 2011

O amor não acaba, nós é que mudamos

O texto abaixo foi um presente do professor Glauco Tavares, que logo após a pratica de Yoga (Núcleo de Yoga Shivalaya) fez a leitura para todos os presentes. Resolvi publicá-lo em meu blog não por contradizer a minha mensagem "Algum tempo depois", mas sim por dar uma nova abordagem. Leia com atenção, é no mínimo interessante, para não dizer verdadeiro.

Um homem e uma mulher vivem uma intensa relação de amor, e depois de alguns anos se separam, cada um vai em busca do próprio caminho, saem do raio de visão um do outro. Que fim levou aquele sentimento? O amor realmente acaba?

O que acaba são algumas de nossas expectativas e desejos, que são subtituídos por outros no decorrer da vida. As pessoas não mudam na sua essência, mas mudam muito de sonhos, mudam de pontos de vista e de necessidades, principalmente de necessidades. O amor costuma ser amoldado à nossa carência de envolvimento afetivo, porém essa carência não é estática, ela se modifica à medida que vamos tendo novas experiências, à medida que vamos aprendendo com as dores, com os remorsos e com nossos erros todos. O amor se mantém o mesmo apenas para aqueles que se mantém os mesmos.

Se nada muda dentro de você, o amor que você sente, ou que você sofre, também não muda. Amores eternos só existem para dois grupos de pessoas. O primeiro é formado por aqueles que se recusam a experimentar a vida, para aqueles que não querem investigar mais nada sobre si mesmo, estão contentes com o que estabeleceram como verdade numa determinada época e seguem com esta verdade até os 120 anos. O outro grupo é o dos sortudos: aqueles que amam alguém, e mesmo tendo evoluído com o tempo, descobrem que o parceiro também evoluiu, e essa evolução se deu com a mesma intensidade e seguiu na mesma direção. Sendo assim, conseguem renovar o amor, pois a renovação particular de cada um foi tão parecida que não gerou conflito.

O amor não acaba. O amor apenas sai do centro das nossas atenções. O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente avança porque é da natureza humana avançar. Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice. Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa.

Autor: Martha Medeiros



domingo, 29 de maio de 2011

Algum tempo depois

Algum tempo depois e sem uma razão contundente, a pessoa que amamos agora está na nossa frente, mas já se transformou numa desconhecida. Num piscar de olhos, anos de convivência se apagam completamente, como se tivesse rasgado um livro ou queimado um álbum de fotos criado pela memória de ambos.

O rosto dela ainda lembra alguém que conhecemos há muito tempo, mas ela já não é mais a mesma pessoa.... Como na novela “O CLONE” se eles existissem, essa pessoa certamente seria uma delas. Sabemos também que suas palavras diziam uma coisa...., mas agora soam mais como sons sem sentido, frios como gelo,....

Na relação o sentimento que ficou é de mal-estar e ele é recíproco, mas de natureza diferente. As promessas, os sonhos não mais serão concretizados.

Ao contrário do que pensamos e do quem dizem, o amor acaba, sim. Portanto quando juntos temos que nos saciar, viver intensamente, fazer loucuras e antes de tudo acabar.

Quando o amor acaba não sabemos mais o que fazer, sentimos tristeza, sentimos o coração vazio e tudo porque no lugar daquele amor, agora já não existe nada.

Muitas pessoas confundem paixão com amor. A paixão acende o fogo do desejo e isso leva as pessoas na direção do desentendimento, pois se não se consegue o objeto do desejo, não há satisfação e muito menos paz. Paixão lembra traição, ciúme, loucura e briga. A maioria das pessoas que se dizem apaixonadas, na verdade, pelo ciúme que demonstram são mais detetives do que amantes.

A verdade é que as coisas mudam, mas não as pessoas, elas sempre foram o que são... Não é porque alguém lhe decepcionou que você vai fechar a porta do seu coração.

Não devemos nos apossar da pessoa amada, ela não não nos pertence. Ela foi colocada no contexto de nossa vida para enriquecer nosso sentimento e não para ser aprisionada em nosso desequilíbrio emocional.

E a vida segue assim, imperfeita. Portanto viva e seja feliz realmente.



É difícil, mas é possível..

É difícil lidar com a idéia de que voltei ao ponto de inicio. É difícil aceitar que todas as expectativas, que todas as atitudes foram frustradas... retornando ao ponto de partida e cansado.


Isso estabelece um sentimento de tédio, de desânimo, estabelece as velhas dúvidas novamente... quem errou, o que aconteceu, o que não aconteceu...

Recomeçar é iniciar um novo processo, mesmo não existindo esperanças. É claro que o que aconteceu comigo também acontece com outras pessoas, afinal somos semelhantes em nossas tentativas frustradas.

Ninguém está só no caminho. O ponto positivo disso tudo é simplesmente não desistir. Fracassei algumas vezes, mas não vou abandonar meu sentimento, meu desejo, meu objetivo.

Acredito que a diferença daqueles que conseguem seus objetivos e dos que não conseguem está na perseverança de suas atitudes. Penso assim e quero continuar até alcançar o meu ideal.

Não vou deixar que a triste lembrança da história que não deu certo ocupe meu coração, mas sim a de uma nova possibilidade.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

A parte mais importante do corpo

Quando eu era muito jovem, minha mãe me perguntou qual era a parte mais importante do corpo. Eu achava que o som era muito importante para nós seres humanos, então eu disse:

- Minhas orelhas, mãe.
- Não. Muitas pessoas são surdas. Mas continue pensando sobre este assunto. Em outra oportunidade eu volto a lhe perguntar.

Algum tempo se passou até que minha mãe me perguntou outra vez. Desde que fiz minha primeira tentativa, eu imaginava ter encontrado a resposta correta. Assim, desta vez eu lhe disse:

- Mãe, a visão é muito importante para todos, então devem ser nossos olhos.
- Você está aprendendo rápido, mas a resposta ainda não está correta, porque há muitas pessoas que são cegas.

Dei mancada outra vez. Mas continuei minha busca pela resposta ao longo do tempo. Minha mãe me perguntou várias vezes e sempre sua resposta era “Não. Mas você está ficando mais esperto a cada ano, minha criança”.

Então, um dia meu avô morre. Todos ficaram tristes. Todos choraram. Até mesmo meu pai chorou. Eu me recordo bem porque tinha sido apenas a segunda vez que eu o via chorar. Minha mãe olhou para mim quando fui dar o meu adeus final ao vovô. Ela me perguntou:

- Você já sabe qual a parte do corpo mais importante, meu filho?

Fiquei chocado por ela me fazer aquela pergunta naquele momento. Sempre achei que era apenas um jogo entre nós. Observando que eu estava confuso ela me disse:

- Esta pergunta é muito importante. Mostra como você viveu realmente a sua vida. Para cada parte do corpo que você citou no passado, eu lhe disse que estava errado e eu lhe dei um exemplo que justificava. Mas hoje é o dia que você necessita aprender esta importante lição.

Ela me olhou de um jeito que somente uma mãe pode fazer. Eu vi lágrimas em seus olhos. Ela disse:

- Meu querido, a parte do corpo mais importante é seu ombro.
- Porque eles sustentam minha cabeça?
- Não, é porque pode apoiar a cabeça de um amigo ou de alguém amado quando eles choram. Todos precisam de um ombro para chorar em algum momento de sua vida, meu querido.Eu espero que você tenha bastante amor e amigos e que você tenha sempre um ombro para chorarem quando precisarem.

E, para completar, em algum lugar eu li. As pessoas se esquecerão do que você disse... as pessoas se esquecerão do que você fez... mas as pessoas nunca se esquecerão de como você as fez sentir.

Autor Anônimo

Eu sei, mas não devia

Eu sei que a gente se acostuma, mas devia.....


A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E à medida que se acostuma, esquece o sol, o ar, e esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A comer sanduíche porque não dá tempo para almoçar.

A sair do trabalho porque já é noite. A deitar cedo e dormir sem ter vivido a vida.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja número para os mortos. E, aceitando os números, não acredita nas negociações de paz.

E, não acreditando as negociações de paz, aceita ter, todo dia, o dia-a-dia da guerra, dos números de longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que se deseja e o de que se necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com o que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E saber que cada vez pagará mais.

E a procurar mais trabalho para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma à poluição. À sala fechada de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às baterias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios.

A gente se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo na madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor daqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá.

Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo, conformado. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no final de semana. E, se no fim da semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e fica satisfeito, porque, afinal, está sempre com o sono atrasado.

A gente se acostuma a não ter que se ralar na aspereza, para preservar a pele. A gente se acostuma a evitar feridas, sangramentos, para se esquivar da faca e da baioneta, para poupar o peito.

A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que gasta de tanto se acostumar, se perde em si mesma.


O texto acima foi extraído do livro "Eu sei, mas não devia", de Marina Colasanti, Editora Rocco - 1996, página 09.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

A vida me ensinou....

A vida me ensinou a ser forte, me ensinou amar em silêncio... me ensinou a fingir alegria mesmo quando estou triste, a sorrir mesmo querendo chorar... calar quando na verdade gostaria de gritar.


A vida me ensinou a esperar mesmo não acreditando no retorno, a fazer alguém feliz  mesmo tendo meu coração em pedaços. Me ensinou a manter a fé mesmo que outros não acreditem, a perdoar alguém que não merece perdão.

E agora está me ensinando a centrar nos meus objetivos, a manter meus pensamentos positivos e alimentar minha luz interior mesmo tendo ao meu redor pessoas ressentidas, desmotivadas, falsas, dissimuladas. 

Esta me ensinando a reagir com positivismo mesmo diante de pessoas agindo com negativismo.  

Acredite! mesmo diante de tantas adversidades  ainda tenho esperança, determinação e o principal, FORÇA.

"A força não provém da capacidade física e sim de uma vontade indomável."
Mahatma Gandhi 

sábado, 14 de maio de 2011

Sonata de Luar


Quem de nós não teve um momento de extrema dor?
Quem nunca sentiu, em algum momento da vida, vontade de desistir?

Quem ainda não se sentiu só, extremamente só, e teve a sensação de ter perdido o endereço da esperança?

Nem mesmo as pessoas famosas, ricas, importantes, estão isentas de terem seus momentos de solidão e de profunda amargura...

Foi o que ocorreu com um dos mais reconhecidos compositores de todos os tempos, chamado Ludwig Van Beethoven, que nasceu no ano de 1770, em Bonn, na Alemanha, e faleceu em 1827, em Viena, na Áustria...

Beethoven vivia um desses dias tristes, sem brilho e sem luz. Estava muito abatido pelo falecimento de um príncipe da Alemanha, que era como um pai para ele...

O jovem compositor sofria de grande carência afetiva. O pai era um alcoólatra contumaz e o agredia fisicamente. Faleceu na rua, por causa do alcoolismo...

Sua mãe morreu muito jovem. Seu irmão biológico nunca o ajudou em nada, e, some-se a tudo isto, o fato de sua doença agravar-se. Sintomas de surdez, começavam a perturbá-lo, ao ponto de deixá-lo nervoso e irritado...

Beethoven somente podia escutar usando uma espécie de trombone acústico no ouvido. Ele carregava sempre consigo uma tábua ou um caderno, para que as pessoas escrevessem suas idéias e pudessem se comunicar, mas elas não tinham paciência para isto, nem para ler seus lábios...

Notando que ninguém o entendia, nem o queriam ajudar, Bethoven se retraiu e se isolou. Por isso conquistou a fama de misantropo. Foi por todas essas razões, que o compositor caiu em profunda depressão. Chegou a redigir um testamento, dizendo que iria se suicidar..
.
Mas como nenhum filho de Deus está esquecido, vem a ajuda espiritual, através de uma moça cega, que morava na mesma pensão pobre, para onde Beethoven havia se mudado e lhe fala quase gritando: “Eu daria tudo para enxergar uma Noite de Luar”

No seu tema, a melodia imita os passos vagarosos de algumas pessoas, possivelmente, os dele e os dos outros, que levavam o caixão mortuário do príncipe, seu protetor...

Olhando para o céu prateado de luar, e lembrando da moça cega, como a perguntar o porquê da morte daquele mecenas tão querido, ele se deixa mergulhar num momento de profunda meditação transcendental...

Alguns estudiosos de música dizem que as três notas que se repetem, insistentemente, no tema principal do 1º movimento da Sonata, são as três sílabas da palavra “why”? ou outra palavra sinônima, em alemão...

Anos depois de ter superado o sofrimento, viria o incomparável Hino à Alegria, da 9ª sinfonia, que coroa a missão desse notável compositor, já totalmente surdo.

Hino à Alegria expressa a sua gratidão à vida e a Deus, por não haver se suicidado...

Tudo graças àquela moça cega, que lhe inspirou o desejo de traduzir, em notas musicais, uma noite de luar...

Usando sua sensibilidade, Beethoven retratou, através da melodia, a beleza de uma noite banhada pelas claridades da lua, para alguém que não podia ver com os olhos físicos. 

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Precisa-se de loucos...

Precisa-se de loucos...de loucos uns pelos outros!

Que em seus surtos de loucura espalhem alegria; com habilidades
suficientes para agir como treinadores de um mundo melhor, que olhem a ética, respeito às pessoas e responsabilidade social não apenas como princípios organizacionais, mas como verdadeiros compromissos com o Universo.

Precisa-se de loucos de paixão, não só pelo trabalho, mas principalmente por gente, que vejam em cada ser humano o reflexo de si mesmo, trabalhando para que velhas competências dêem lugar ao brilho no olhar e a comportamentos humanizados.

Precisa-se de loucos por novas tendências, mas que caminhem na contramão da história, ouvindo menos o que os gurus têm a dizer sobre mobilidade de capitais, tecnologia ou eficiência gerencial e ouvindo mais seus próprios corações.

Precisa-se de loucos poliglotas que não falem inglês, espanhol, francês ou italiano, mas que falem a língua universal do amor, do amor que transforma, modifica e melhora, pois, palavras não transformam empresas e sim atitudes.

Precisa-se simplesmente de loucos de amor; de amor que transcende toda a hierarquia, que quebra paradigmas; amor que cada ser humano deve despertar e desenvolver dentro de si e pôr a serviço da vida própria e alheia; amor cheio de energia, amor do diálogo e da compreensão, amor partilhado e transcendental.

As Organizações precisam urgentemente de loucos, capazes de implantar novos modelos de gestão, essencialmente focados no SER, sem receios de serem chamados de insanos, que saibam que a felicidade consiste em realizar as grandes verdades e não somente em ouvi-las.

Autor: Madalena Carvalho

Dentro de mim

Trago em meu ser uma alma inquieta que muitas vezes me espanta e me cala. 
Trago dentro de mim fragmentos de uma alma cansada do que assiste pela vida afora sem muito poder fazer. 
Minha alma tanto me encanta quanto me assusta, como se fosse um ser irreconhecível. Mas está dentro de mim, faz parte de mim.

Aprendi, comigo mesmo, que devo conviver com problemas e soluções, inclusive com minha alma, seja ela forte ou fraca, boa ou ruim, pois afinal de contas, ela é mais que um pedaço de mim, ela é meu todo.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Ausência

Há momentos em que tudo é só solidão
Um vazio imenso assume o coração
Envolve o corpo, a alma, os pensamentos,
E por mais que a mente se esforce
Por mais que sintamos alguma presença,
Não dá para preencher nem que se queira,
o vazio desses momentos, essa ausência!

Saudades de alguém,
Vontade de ninguém,
Quem eu quero, não está aqui,
E talvez nunca esteja,
Mas saber de sua existência,
Que também sabe mim,
Aumenta mais a saudade
E faz me sentir assim!

Se eu pudesse pelo menos tocar
Olhar nos olhos, vê-los brilhar!
Sentir seu calor e o corpo tremer,
Ouvir sua voz dizendo querer
Sussurrar bem baixinho
Todo meu sentimento,
Beijar os seus lábios
nesse momento...

Não haveria solidão,
Sorriria o meu coração,
Daria adeus à tristeza...

Tristeza por que?
Se Ela existe!!!!
Não há porque ficar triste,
Basta esperar e crer!!! 


terça-feira, 10 de maio de 2011

Entusiasmo

Os dicionários apresentam a palavra entusiasmo como palavra de origem grega composta dos termos En Teós que na antigüidade, significava exaltação ou arrebatamento extraordinário daqueles que estavam sob inspiração divina.


O entusiasmo pode ser visto no vigor ou veemência, no falar ou no escrever, flama, exaltação criadora.


Segundo os gregos, só pessoas entusiasmadas eram capazes de vencer os desafios do cotidiano.


Entusiasmo é agir com determinação para fazer dar certo o que planejamos.


Entusiasmada é a pessoa que acredita em si, acredita nos outros e acima de tudo no poder de Deus para capacitar o ser humano.


Só há uma maneira de ser entusiasmado. É agir entusiasticamente!


Se formos esperar ter as condições ideais primeiro, para depois nos entusiasmarmos, jamais nos entusiasmaremos com alguma coisa, pois sempre teremos razões para não nos entusiasmarmos.


Não é o sucesso que traz o entusiasmo, é o entusiasmo que traz o sucesso.


Todos conhecemos pessoas que ficam esperando as condições melhorarem, a vida melhorar, o sucesso chegar, para depois se entusiasmarem.


A verdade é que jamais se entusiasmarão com alguma coisa. O entusiasmo é que traz a nova visão da vida.


Gostaria de perguntar a você: Como vai seu entusiasmo pelo seu trabalho, Pela sua família, pelos seus amigos e por sua missão nesta terra?


Se você é daqueles que acham impossível entusiasmar-se com as condições atuais, acredite: jamais sairá dessa situação.


Hoje é necessário acreditar em você, acreditar no auxílio divino para ajudá-lo a vencer, a construir o sucesso e transformar a realidade. Deixe de lado todo o negativismo, deixe de lado o ceticismo. Abandone a descrença e seja entusiasmado com sua vida.


Você verá a diferença!


Fonte: Sua Mente

domingo, 8 de maio de 2011

Românticos

Românticos são poucos
Românticos são loucos
Desvairados
Que querem ser o outro
Que pensam que o outro
É o paraíso...
Românticos são lindos
Românticos são limpos
E pirados
Que choram com baladas
Que amam sem vergonha
E sem juízo...
São tipos populares
Que vivem pelos bares
E mesmo certos
Vão pedir perdão
Que passam a noite em claro
Conhecem o gosto raro
De amar sem medo
De outra desilusão...
Romântico
É uma espécie em extinção!
Romântico
É uma espécie em extinção!
Românticos são poucos
Românticos são loucos
Desvairados
Que querem ser o outro
Que pensam que o outro
É o paraíso...
Românticos são lindos
Românticos são limpos
E pirados
Que choram com baladas
Que amam sem vergonha
E sem juízo...
São tipos populares
Que vivem pelos bares
E mesmo certos
Vão pedir perdão
Que passam a noite em claro
Conhecem o gosto raro
De amar sem medo
De outra desilusão...
Romântico
É uma espécie em extinção!
Romântico
É uma espécie em extinção!
Românticos são poucos
Românticos são loucos
Como eu!
Românticos são loucos
Românticos são poucos
Como eu! Como eu! 

Vander Lee



Lenço e Lençol


Me apaixonei 
Entrei por uma rua sem saida 
E já nem sei 
Qual é a minha ou a sua vida
Acreditei 
Que meu amor te fizesse feliz
Perdoa se fiz algum mal pelo bem que te quis 
Não sei fazer o tipo mais correto 

Eu nunca fui um poço de bom senso 
Mais sei abrir a porta 
Sei dizer o que penso
E quando quiser chorar 
Pode me procurar sou seu lenço
Não te prometo o céu nem vou te dar um teto
Não vou me transformar num caracol
Não sei andar tão reto 
Não perco o futebol
Mas quando quiser se esquentar 
Pode me procurar sou seu lençol.

Vander Lee

sábado, 7 de maio de 2011

Hostilidade

A reação natural à hostilidade é. . . hostilidade. Ainda assim, muito da hostilidade que encontramos se deve à ignorância e à incompreensão. Com freqüência, quando as partes desenvolvem um melhor entendimento uma da outra, a causa da ira desaparece.

Na próxima vez que você encontrar hostilidade, tome o tempo necessário para explicar-se, clara e pacientemente, com sinceridade, sem amargura ou sarcasmo. Coloque-se no lugar da outra pessoa e esforce-se para entender sua perspectiva.

O modo como você reage à hostilidade depende de você. Você pode seguir com a luta até o ponto em que ninguém ganha. Ou você pode tentar a compreensão. A compreensão serve para esfriar a ira. Pode revelar bases comuns para o entendimento e a cooperação.

Sim, existem pessoas que preferem a ira, não importa o que aconteça. Mas existem muitas outras que desejam simplesmente sentir-se compreendidas. 

Escolhas

A vida é feita de escolhas, portanto não devemos reclamar..... apenas ter a consciência que a escolha passa a fazer parte da nossa vida, hoje e no amanhã. 

Portanto lembre-se que o agora ainda não faz parte do passado... então decida-se. Continuar reclamando ou a fazer uma nova  e inteligente escolha .

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Caráter

Cada pensamento seu constrói seu caráter. Da mesma forma que os tijolos são colocados um em cima do outro para construir uma casa, assim são seus pensamentos a cada momento. A pessoa que você se torna, as coisas que você conquista, a alegria e a realização que você sente, tudo isso depende dos pensamentos que você usa para construir a sua vida.

Você pode usar cada pensamento e cada momento para tornar-se mais forte. Nenhuma conquista de real valor surge do nada. Precisa ser construída. Você tem o poder de construir a vida que realmente deseja. E esse poder surge em momentos que você vive, nas escolhas que você faz, nas atitudes que você toma.

Neste exato momento, você está construindo sua vida. Neste exato momento, você está fazendo a diferença no rumo que a sua vida tomará. Este é um momento especial que pode mudar seu futuro. Você está aproveitando este momento ao máximo?

Autor Anônimo

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Relacionamento

" O relacionamento existe porque o amor não está presente. O amor não é um relacionamento.
O amor se relaciona, mas não é um relacionamento. Relacionamento é algo acabado. Relacionamento é um substantivo; o ponto final chegou, a lua de mel acabou. Agora não há alegria, não há entusiasmo, agora tudo está acabado.

Você pode continuar o relacionamento apenas para manter suas promessas. Pode levá-lo avante porque é confortável, conveniente, cômodo. Pode levá-lo avante porque não há nada mais a fazer. Pode levá-lo avante porque se o romper, isso vai lhe trazer muitos problemas.

Relacionamento significa algo completo, acabado, fechado. O amor nunca é um relacionamento: amor é relacionar-se - é sempre um rio fluindo, interminável. " 

“ O estado mais elevado de amor não é, de modo algum, um relacionamento: é simplesmente um estado do seu ser. Assim como as árvores são verdes, aquele que ama é amoroso. Elas não são verdes apenas para determinadas pessoas: não é que quando você aparecer, elas se tornam verdes. A flor continua espalhando sua fragrância quer alguém apareça ou não, quer alguém aprecie ou não. A flor não começa a liberar sua fragrância quando um grande poeta está se aproximando – 'Bem, este homem apreciará, este homem será capaz de compreender quem eu sou'. E ela não fecha suas portas quando vê que uma pessoa estúpida, idiota, está passando por ali – uma pessoa insensível, obtusa, um político ou alguém parecido... Ela não se fecha – 'Qual o sentido? Por que jogar pérola aos porcos?' Não, a flor continua espalhando sua fragrância. Trata-se de um estado, não de um relacionamento.” 

“O propósito da terapia é levá-lo ao ponto onde você possa ver a sua falta de naturalidade . (...) O propósito é simplesmente torná-lo consciente de onde você está, do que fez a si mesmo – o mal que tem sempre causado e ainda está causando, as feridas que está criando em seu próprio ser. Cada uma das feridas tem sua assinatura – esse é o objetivo da terapia, fazer com que você se dê conta de sua assinatura; que as feridas levam sua assinatura, que ninguém mais as tem causado; que todas as correntes que o envolvem são criadas por você; que a prisão na qual você vive é obra sua. Ninguém a está fazendo para você. ” 

" O amor é alquímico. Se você se amar, a sua parte feia desaparecerá, será absorvida, será transformada. A energia é liberada daquela forma. Todas as coisas que são chamadas de pecado simplesmente desaparecem. Ame-se. Esse deveria ser o mandamento fundamental. Ame-se. Tudo o mais se seguirá, mas esse é o alicerce. "

OSHO